quarta-feira, 30 de maio de 2012

Técnicas de Expressão Plástica

Carimbagem

- Com carrinhos de brincar;
  
- Com balão;
 


- Com um copo;







Colagem





- Com coffetis




- Com lã;

- Com papel de lustro e soufllan;
  














Dobragem


- Origami;



























Modelagem



- Com plasticina;














Pintura

- Com giz;

- Com tinta e pincel;

- De sopro;




Recorte e Colagem



Brinquedos Pedagógicos Infantis

Creche

- Sala dos 4 aos 12 meses


Tapete Sensorial

Andarilho





 - Sala dos 12 aos 24 meses:

Alfabeto cubo





 - Sala dos 24 aos 36 meses:

Xilofone










Jardim de infância:




Jogo da memória



Jogo com formas geométricas




terça-feira, 29 de maio de 2012

Lenga Lengas

1,2,3

1,2,3
Acerta o passo Inês
Damos meia volta
Damos outra vez
Damos outra vez
Ó menina Carlota
1,2,3
Damos todos meia volta




A criada lá de cima

A criada lá de cima
É feita de papelão,
Quando vai fazer a cama
Diz assim ao patrão:
Sete e sete são catorze,
Com mais sete vinte e um,
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum.




A chover
A chover
Atrovejar
E as bruxas
A dançar
A chover
A fazer sol
As bruxas
A comer pão mole





À morte ninguém escapa

À morte ninguém escapa,
Nem o rei, nem o papa,
Mas escapo eu.
Compro uma panela,
Custa-me um vintém,
Meto-me dentro dela
E tapo-me muito bem,
Então a morte passa e diz:
- Truz, truz! Quem está ali?
- Aqui, aqui não está ninguém.
- Adeus meus senhores,
Passem muito bem





       
As Vogais

Vem lá o A
Menina gordinha
Redondinha
Ao pé
Que vem o E
Que vivo que é!
Depois o I
E ri
Com o seu chapelinho
No caminho
De pópó, vem o O
E gira na mó
Por fim vem o U
No seu comboio
A fazer U-u-u-u





Arre burro

Arre burro
De Loulé
Carregado
De água-pé
Arre burro
De Monção
Carregado
De requeijão






Abelhinha

Abelhinha, abelinha
Toma lá a tua mosquinha
Zurra, zurra, pica na burra
Come, come, se tens fome




Bichinha gata

Bichinha gata
Que comeste tu?
Sopinhas de leite
Onde as guardaste?
Debaixo da arca
Com que as tapaste?
Com o rabo do gato
Sape, sape, sape!





Caracol, caracol

Caracol, caracol
Põe os pauzinhos ao sol


Poesias

A Luz de um Sonho

Uma vontade de sorrir
Nasce da luminosidade do luar
Sendo eu criança
Tudo me leva a sonhar

Criança com sua alegria
Espontânea e inconstante
Imagina o objecto mais brilhante
Permanecendo assim este o seu guia

Criança, de extrema fragilidade
Ingénua e empolgante
Tudo lhe é fascinante

Mas com seu sorriso
Mesmo o mais disparatado
Possui alegria contagiante
Que torna o Mundo mais belo e radiante !
Marcelo Araújo



As Crianças

As crianças a brincar
E eu a olhar,
Sei deixar de pensar
Se iria voltar a ficar igual.

Estão sempre a cantar
E fazem-nos dançar,
São doces e carinhosos
E estão sempre babosos.

São a nossa razão de viver,
Nascem de nós
Tal como os nossos avós.
 
Eles são o fruto do nosso amor
E não nos deixam dor,
São traquinas e brincalhões
E estão nos nossos corações.

Fofinhos são
Tristes não ficaram,
Com o nosso amor e carinho
Apetece dar mais um beijinho.

 Rita Santos



“Baloiço”


Empurrei-te o baloiço, para a frente, para trás,
Tinhas asas, eras pássaro, cometa, avião!
Balançavas como se fosses capaz
De tocar no céu com a tua própria mão!

Na praia eras barco, submarino, peixe, sereia,
Quando te vi, em mergulhos, partir à conquista do mar!
Golfinho entre a espuma das ondas a saltitar
Até terra firme, onde rebolavas na areia!

Quando correste sem parar atrás da bola no relvado,
Eras avançado a marcar golo da vitória!
Quando, à noite, te contei uma história,
Tornaste-te rei, um grande herói, príncipe encantado!
Resgataste a princesa do tirano malvado,
E viveste feliz para sempre!

Mas quando te peguei ao colo, eras pequenina novamente,
Aninhaste no meu peito, quiseste saber de tua mãe,
Um anjo caído mesmo à minha frente,
A quem eu, admirado, perguntei:

“O que és tu, afinal, linda criatura,
E com que contagiosa esperança
Brincas, corres e saltas com prazer?”
 
Foi quando me encaraste cheia de ternura,
E sorrindo, respondeste: “sou criança,
Por isso, posso ser o que quiser!

Flipkosta


Era uma vez

Era uma vez
Um país de várias cores
Onde as ruas têm nomes de flores
E os sonhos se tornam realidade.

Era uma vez (outra vez)
Uma menina pequena e frágil
(Voava como uma borboleta ágil
Pelos caminhos da felicidade)

Tinha caracóis no cabelo
E sorriso alegre de criança
Os seus olhos, cor de chocolate,
Espelhavam ternura e esperança.

Amar era a sua arte.
E movia-se ao sabor do vento
Que a levava para terras distantes
Desvendando-lhe princesas, infantes,
Noites estreladas e momentos de alento.

Baloiçava entre o imaginário e o real
Subia à mais alta montanha
E agarrava a mais bela estrela
Que acreditava ser o seu mundo ideal.
(Qual sina estranha
A ingenuidade é má façanha!)
A curiosa petiz
Vivia feliz.

Era uma vez… 

Marta Aguiar




Menino do papá

Condói-me teu olhar travesso
Quando vou à luta descontente
Mas, teu fácil sorriso no regresso
Faz-me crer que ainda sou gente.
Neste mundo torcido e cruel
Que feliz arrastas com um cordel,
Queira o devir ser-te só felicidade,
Abracinhos fofos desinteressados,
Memórias, bons momentos passados
Numa terra fantasista sem idade.
Aí, nessa linda casa dos porquês,
Recreio sob a abóbada celeste prometido,
Onde a verdade é a imagem que vês,
Tudo vale, mesmo quando é fingido.

Gustavo F.




Poema de criança

Quando é nova uma criança
Nem sequer chega a pensar
Naquela triste herança  
Que este Mundo lhe vai dar.
Inocente, vai brincando,
Entre as ruínas duma guerra
Onde os homens vão matando
Pouco a pouco a sua Terra.
Mas um dia vai dar conta
Da miséria que consome,
Quem não tem a mesa pronta
Para à noite matar a fome.
Com firmeza vai pedir   
Ao mortífero canhão,
Que em vez de balas atire
Uns pedacinhos de pão.
Eu tenho quase a certeza
Que ninguém se vai ralar
E os senhores da grandeza
Vão prosseguindo a brincar.
Tanta gente a padecer
Por esse Mundo inteiro,
Tanta gente sem comer,
Mas prá guerra…há dinheiro.
Meus senhores deste planeta,
Parem lá com as ‘‘matanças’’,
E que mais ninguém cometa
Maus-tratos sobre as crianças.

Rama Lyon



Salta, salta, sapo rabugento
Salta, salta, sapo rabugento,
Energético a disfarçar o teu desalento.
Coaxa, coaxa a tua dor,
As tuas verrugas são puras provas de amor.
Na noite quente cantas pachorrento,
A embalar meu peito sonolento,
Sapo enrugado dos contos de criança,
De príncipe não te vislumbro semelhança.
Sapo de tudo, sapo de nada,
Sapo de terra, sapo de água,
Sapo de nadar, sapo de saltar,
Farto de pensar, sem saber como respirar.
Sapo de fabulação, sapo de empirismo,
Sapo de esborrachar, sapo de cinismo,
O bicho é afinal, a raiz de todo o mal.
A humanidade não lembra mais
A metamorfose que teu corpo traz.

Klapausius

Provérbios

"Criança mimada, criança estragada"



“Muito riso, pouco siso “




“Para bom entendedor meia palavra basta "




“Filho de peixe sabe nadar "


“Do prato à boca perde-se a sopa "


“Galinha velha faz bom caldo "


“Vê-se pela aragem quem vai na carruagem "





“Quem casa quer casa."


“Burro morto cevada ao rabo.